Quatro jogadoras argentinas de futebol renunciam à seleção por falta de pagamento, inclusive da comida.

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A equipe feminina de futebol da Argentina enfrenta uma sangria de jogadoras, enquanto a equipe masculina é campeã do mundo. Quatro jogadoras, Lorena Benítez (25 anos), Julieta Cruz (27), Eliana Stábile (30) e Laurina Oliveros (30) – as três primeiras faziam parte do elenco do Mundial de 2023 na Nova Zelândia e Austrália – renunciaram em sequência à equipe nacional durante esta semana. A Asociación del Fútbol Argentino (AFA) mostrou ambiguidade: recebe contratos milionários após o título no Catar em 2022, mas é acusada de não pagar às jogadoras diárias ou almoços.

O futebol feminino na Argentina também reflete lutas fora do campo, com reclamações sobre condições de trabalho e remuneração. As jogadoras nunca se calaram em relação às autoridades, seja no cenário local ou internacional. Muitas delas tomaram decisões semelhantes nos últimos anos por motivos semelhantes, como a falta de incentivo ao futebol feminino e más condições de trabalho.

As renúncias recentes destacam questões como falta de alimentação adequada nos treinamentos e não pagamento de viáticos. As jogadoras expressaram descontentamento com a situação, levando a uma série de renúncias em cadeia.

Diante do cenário de desafios, resta para o futebol feminino argentino lutar por melhores condições, mesmo que isso signifique tomar decisões difíceis, como as recentes renúncias em massa de jogadoras que não se sentiram valorizadas ou respeitadas. A luta pela igualdade e melhores condições no esporte continua, apesar dos obstáculos.

Alex Barsa

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