No último domingo, a seleção argentina foi ao Hard Rock Stadium de Miami enfrentar a Colômbia na final da Copa América. O jogo foi repleto de emoções, incluindo a dramática lesão de Lionel Messi e uma vitória no tempo extra. Aos 112 minutos, Leandro Paredes recuperou a bola, Giovanni Lo Celso fez a assistência e Lautaro Martínez marcou o gol da vitória por 1-0, garantindo o bicampeonato continental para a “La Scaloneta”.
Após a celebração, os jogadores campeões se dispersaram pelo mundo, alguns ficando nos Estados Unidos, outros de férias, e o restante seguindo para a Argentina. E quanto ao troféu? Após chegar em Buenos Aires, Claudio ‘Chiqui’ Tapia, presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), cumpriu sua promessa e levou a taça para a Difunta Correa em sua cidade natal de San Juan.
Tapia é conhecido por levar troféus de conquistas anteriores da seleção argentina para a Difunta Correa em Vallecito, como forma de agradecimento. Após a vitória nos Estados Unidos, ele novamente levou a Copa América para o santuário, demonstrando sua devoção à região e às tradições.
Além disso, Tapia protagonizou uma cena curiosa durante a Copa América, em que foi flagrado recebendo cuidados de um membro da AFA na arquibancada devido ao calor, gerando controvérsias. Posteriormente, ele esclareceu que estava com febre e mal-estar, justificando a presença do auxiliar.
Essa trajetória de Tapia e sua ligação com a Difunta Correa reforçam a conexão emocional entre a seleção argentina e suas raízes, demonstrando que, para ele, essas promessas são mais do que um gesto simbólico.