Ex-juíza argentina acusada de buscar mulheres grávidas sem recursos para vender seus bebês é detida em Valência

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Uma ex-magistrada argentina foi detida em Valência, acusada de estar envolvida em um esquema de adoções irregulares. Ela supostamente localizava mulheres grávidas em situação econômica vulnerável na cidade argentina de Pilar, pressionando-as a entregar seus bebês a casais ricos. A ex-magistrada utilizava sua posição para manipular documentos e fazer com que as adoções ilegais parecessem legais. As autoridades argentinas emitiram um mandado de detenção internacional, e a investigação levou à sua prisão na Espanha, onde residia sob sua identidade verdadeira. Ela é acusada de cohecho ativo e falsificação de documentos, crimes puníveis com até seis anos de prisão na Argentina.

O caso contra a ex-magistrada teve início em 2015, quando era titular de um tribunal de família em Pilar. Denúncias de irregularidades levaram à sua destituição e à abertura de um processo penal na Argentina. Ela é acusada de manipular documentos judiciais, negligenciar menores sob sua custódia e envolver-se em adoções ilegais, recebendo dádivas em troca. Em 2017, foi destituída e proibida de ocupar cargos judiciais.

A ex-magistrada foi presa em Valência após a emissão de um mandado de detenção internacional. A justiça argentina também instruiu um processo penal contra ela pelos mesmos crimes. Este caso escandaloso de adoções ilegais tem causado grande comoção na Argentina e na Espanha, revelando abusos de poder e violações graves dos direitos humanos.

Alex Barsa

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