O governo municipal reduz o programa Escolas Leitoras

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O governo da cidade de Buenos Aires decidiu reduzir o programa Escolas Leitoras, que é parte da Gerência Operativa de Inovação e Conteúdos Educacionais do Ministério da Educação da cidade, sob a responsabilidade de Javier Simón. Ele comunicou ao coordenador da equipe de professores que nenhum dos contratos das 101 horas de aula do programa será renovado. Criado em 2002, o programa Escolas Leitoras se dedica à mediação e promoção da leitura: são realizadas oficinas para estudantes de todos os níveis, incluindo o ensino fundamental de adultos e contextos de encarceramento, e oficinas destinadas a bibliotecários e professores que variam desde formação de leitores, literatura infantil e juvenil, expressão oral, planejamento de atividades de leitura em sala de aula até o trabalho com gêneros e outras artes relacionadas à formação de leitores. A equipe é composta por dezenove professores, um coordenador e uma administrativa. Em termos de orçamento, as 101 horas de aula representam pouco em relação ao total de horas do Ministério da Educação da cidade de Buenos Aires ($29.000 por hora de aula). Ante as consultas sobre a medida inesperada, fontes do Ministério responderam que o programa continuará se desenvolvendo, porém com uma reorganização que implicará modificações na quantidade de horas temporárias, que serão redirecionadas para outros projetos. A reformulação e otimização de recursos são realizadas com o objetivo de fortalecer conteúdos, áreas ou projetos alinhados com as novas políticas e prioridades do Ministério da Educação. O programa Escolas Leitoras conta com o apoio de diversos profissionais e especialistas do meio educacional.

Alex Barsa

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