O Presidente argentino fez nove viagens ao exterior nos primeiros seis meses de seu mandato, totalizando 38 dias fora do país. Essas viagens se concentraram principalmente nos Estados Unidos e na Europa, ignorando países vizinhos. Durante sua visita recente à Espanha, Alemanha e República Checa, surgiu uma controvérsia em relação a um prêmio que ele teria recebido do Instituto Liberal de Praga, que foi desmentido pela instituição.
Este prêmio e outras distinções controversas recebidas pelo presidente argentino evidenciam suas posições conservadoras em relação a temas como drogas e aborto. Além disso, suas viagens contrastam com a situação econômica atual da Argentina, marcada por altos índices de pobreza, inflação e contração econômica.
As viagens internacionais de Milei levantaram críticas em meio a um cenário de necessidade de cortes de gastos públicos no país. Sua abordagem liberal ultrapassada desafia um panorama econômico complicado no presente, o que contrapõe sua visão de um futuro próspero para a Argentina.