“Elas foram mortas por serem lésbicas”: o assassinato de três mulheres queimadas vivas choca a Argentina

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“Habitantes do bairro de Barracas participaram de uma manifestação na praça da Colômbia, em Buenos Aires, em repúdio aos terríveis homicídios contra lésbicas. Três mulheres foram assassinadas em um incêndio criminoso em um modesto hotel familiar. A comunidade LGBTI+ da Argentina lamenta a falta de visibilidade midiática dada ao caso, que foi considerado um crime de ódio.

As vítimas, identificadas como Pamela Cobbas, Mercedes Roxana Figueroa e Andrea Amarante, não resistiram aos ferimentos causados pelo fogo. A única sobrevivente, Sofía Castro Riglos, encontra-se fora de perigo e hospitalizada. O principal suspeito, Justo Fernando Barrientos, foi detido após tentar suicídio e aguarda interrogatório judicial.

Organizações de direitos humanos como Amnistia Internacional denunciam esses crimes como crimes de ódio motivados pela orientação sexual das vítimas. É fundamental que a justiça investigue o caso com perspectiva de gênero e que se combata discursos de discriminação e ódio.

O governo argentino, representado por Javier Milei, condenou o crime e afirmou que a violência é inaceitável em qualquer circunstância. A sociedade argentina e diversas personalidades públicas exigem justiça e investigação rigorosa do caso, que é mais um triste episódio de violência contra a comunidade LGBTI+ no país.”

Alex Barsa

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