Gustavo Costas, treinador do Racing: “de ‘o Papai Noel é o único vestido de vermelho que deixo entrar na minha casa’ ao elenco que tem: ‘hoje todos têm um valor superior ao que os comprou'”

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Gustavo Costas está vivendo um momento sonhado como treinador. Após vencer a Copa Sul-Americana de 2024 com o Racing e dar ao clube um título internacional após 36 anos, ele recebe elogios e a admiração dos torcedores. Mas ele não se contenta com as conquistas, e vai em busca de mais desafios para 2025. Na véspera do Natal e um mês após a final vencida contra o Cruzeiro por 3-1 no Paraguai, ele se mostrou feliz com o que conquistou, mas não baixa a guarda. Ao seu estilo, surpreendeu ao confirmar que não permite a entrada em sua casa de qualquer pessoa vestida de vermelho, em clara alusão às cores do Independiente, o eterno rival.

Com relação aos pedidos para 2025, ele disse em entrevista que só tem a agradecer pelo que pôde viver no ano anterior. Ele afirmou que não pedirá mais nada, pois concretizar o sonho de ser campeão com o Racing não pode ser equiparado por dinheiro algum. Costas enfatizou que o Racing lhe deu a oportunidade de mostrar não apenas ser capaz de ser campeão em outro país, mas também na Argentina.

Ele permaneceu em Buenos Aires, adiando as férias para resolver questões de contratações e saídas de jogadores. Costas expressou o desejo de que jogadores importantes como Juanfer Quintero e Roger Martínez continuem no clube, mas reconheceu que será difícil garantir a permanência de todos. O treinador destacou a importância do sentimento de pertencimento e da identificação dos jogadores com o clube.

Costas ressaltou a importância de manter a paixão e o comprometimento dos jogadores, e como isso reflete em seu trabalho como treinador. Ele elogiou o grupo de jogadores pela conquista da Copa Sul-Americana e pela entrega em campo. Sobre possíveis saídas de jogadores importantes, como Adrián Maravilla Martínez, ele enfatizou as dificuldades em fazer com que permaneçam no Racing.

Durante a entrevista, Costas reforçou sua paixão pelo Racing e sua dedicação em fazer o clube prosperar. Ele falou sobre a importância de conquistar títulos e seguir exigindo o máximo do time. Costas também abordou a importância do senso de identidade dos jogadores com o clube e a necessidade de manter essa ligação.

O treinador relatou suas conversas com jogadores formados nas categorias de base do Racing que se tornaram campeões mundiais, incentivando-os a voltar ao clube para manter o senso de pertencimento. Costas destacou a importância de preservar a história e a identidade do clube, e enfatizou seu comprometimento em fazer o melhor pelo Racing.

Alex Barsa

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