Marcelo Gallardo, a coração aberto: o que pensa dos jogadores confortáveis, a “boa energia” que emana o elenco e “River é tudo”

  • Tempo de leitura:3 minutos de leitura

Marcelo Gallardo está contente. Com os sete jogadores que chegaram ao River neste mercado de transferências, que podem ser oito se nas próximas horas a chegada de Lucas Esquivel do Brasil for confirmada. Com a “boa energia” que se respira nos treinos. Com o elenco que tem à disposição. Com a mentalidade com a qual alguns de seus jogadores retornaram de férias (citou Miguel Borja). Ele se anima para o que vem pela frente, que são seis competições, incluindo a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes: “Tudo se alinhou para que o clube tenha a possibilidade de apostar neste grande elenco para competir de forma muito boa”, disse o treinador do River em uma coletiva de imprensa no River Camp, a primeira que ele dá este ano.

“Repatriamos jogadores com muito sentido de pertencimento, aos quais conheço muito bem e estão em uma ótima idade. Há boa energia para que isso se traduza em um bom desempenho da equipe. E para que a competição interna eleve o rendimento de cada jogador”, projetou o treinador, que fez a sua parte para convencer cada um dos sete reforços a vestir a camisa com a faixa vermelha. Ele é o “gerente da reconstrução”, como ele mesmo disse. “Sempre estive comprometido com a chegada dos jogadores. Um quadro de oficialização não me parece nada mal. É uma foto, não significa mais que isso”, valorizou o treinador, figura habitual nas apresentações de cada um dos reforços ao lado do presidente, Jorge Brito.

Gallardo destacou o trabalho dos dirigentes no mercado de transferências: “Trabalhamos muitas horas para ter os jogadores disponíveis o mais rápido possível. Houve um trabalho muito importante para que isso acontecesse”, admitiu.

Gallardo não pensa em gerir os minutos dos jogadores, mas valoriza a “competição interna”. Ele mencionou isso mais de uma vez em sua fala com a imprensa, que durou quase uma hora. “Vamos tentar formar a melhor equipe possível com um grande elenco. O importante é que a equipe resolva as situações. Preciso que todas as linhas estejam bem formadas e com opções para que a equipe não seja prejudicada por lesões ou expulsões”, antecipou. E acrescentou: “Trata-se de competição interna. De estar em boa condição para defender ou conquistar um lugar. Estou satisfeito, sim. As equipes para mim têm uma característica muito marcante: não são definidas por uma posição. Elas se definem como equipe, com todas as linhas bem estruturadas”.

Também deixou uma mensagem clara para seus jogadores: não quer saber de conformismos. Nem de treinar jogadores que permanecem em um lugar por comodidade. “Regras claras. Máscaras, não. Não quero que estejam contentes por não jogar: quero que, se ficarem, façam por merecer. Não suporto os lugares onde se está por conforto. Quero que fiquem para lutar por um lugar e ganhar minutos. Quando as coisas são claras para mim, não há nenhum problema”, apontou. E disse que “quando as mensagens são claras, os jogadores as entendem e as assumem. Não é difícil gerir a hierarquia”.

A maior parte do texto foi reescrito para evitar plágio de conteúdo. Espero que essa versão esteja melhor para você. Se precisar de mais alguma ajuda, estarei disponível.

Alex Barsa

Apaixonado por tecnologia, inovações e viagens. Compartilho minhas experiências, dicas e roteiros para ajudar na sua viagem. Junte-se a mim e prepare-se para se encantar com paisagens deslumbrantes, cultura vibrante e culinária deliciosa!