Mundial de Clubes: Boca e River não vão passear, apesar dos antecedentes estarem contra eles

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Boca Juniors e River Plate, dois gigantes do futebol argentino, vão aos Estados Unidos determinados a ir longe no Mundial de Clubes. Com dois treinadores experientes nos bancos, elencos com nomes fortes e o apoio fervoroso de seus torcedores nos estádios americanos, essas equipes estão preparadas para enfrentar adversários mais poderosos economicamente.

O treinador veterano Miguel Ángel Russo, que estreará oficialmente na competição, expressou: “Vou com a expectativa mais alta. Se estivermos bem e entendermos como devemos jogar, encontrarmos uma linha e uma ideia de jogo, e não nos desesperarmos, cada um entendendo sua função. Essa é a chave, o que estamos buscando.”

Russo, que já treinou o Boca em outras duas ocasiões, foi campeão da Copa Libertadores em 2007 e de dois títulos locais. Marcelo Gallardo, técnico mais vitorioso da história do River, disse: “Eu quero vencer, não quero competir e ver o que acontece.”

Com essa mentalidade vencedora, ambos treinadores têm como desafio inicial sobreviver à fase de grupos, onde enfrentarão alguns dos gigantes europeus. Boca enfrentará Benfica e Bayern Munique, fechando a fase contra Auckland City. River jogará contra Urawa Reds, Monterrey e Inter de Milão.

Enquanto isso, a diretoria do Boca negocia reforços, e Russo espera recuperar o centroavante uruguaio Edinson Cavani. River, por sua vez, coloca suas esperanças no jovem atacante Franco Mastantuono. Por fim, mesmo com o histórico recente não tão positivo enfrentando clubes europeus, os dois times argentinos vão em busca de mais uma façanha no Mundial de Clubes.

Alex Barsa

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