Nicolás Márquez, biógrafo de Milei e agitador da ultradireita argentina: Os desaparecidos não eram pessoas, eram guerrilheiros

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No domingo à tarde, Nicolás Márquez, de 49 anos, olhou para a piscina da residência presidencial em Buenos Aires e viu Javier Milei mergulhado na água. Os dois se abraçaram e caminharam dentro da piscina por 80 minutos, enquanto Milei expressava otimismo sobre a economia em 2025. Márquez revelou que Milei agora vai à Casa Rosada, marca o rumo e não está preocupado com os ministros. Eles conversaram sobre o novo livro de Márquez, que pretende ser um apoio à batalha cultural. O livro cobre diferentes aspectos da personalidade de Milei. Márquez disse que Milei é autêntico e não desiste de suas ideias, além de divertido e entretenido. Márquez também contou sobre sua trajetória e publicações, abordando temas polêmicos como a reivindicação das Forças Armadas nos anos setenta. Ele também mencionou o encontro com Jorge Videla em 2012 e suas visões sobre diversos assuntos, incluindo a sexualidade, a adoção por casais do mesmo sexo e ideologia de gênero nas escolas. Não deixou de falar sobre a relação com Milei, discordando em alguns pontos, como a questão dos militares presos e o casamento igualitário. No final, falou sobre o evento de lançamento do livro de Milei na Feira do Livro, destacando a participação política e até fazendo uma crítica à cobertura da mídia. Uma leitura densa e repleta de opiniões controversas e conflitantes.

Alex Barsa

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