O crescente problema dos microplásticos em pinguins, aves marinhas e vieiras na Antártida

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A seção América Futura do EL PAÍS oferece informações diárias e globais sobre desenvolvimento sustentável. Recentemente, a bióloga marinha argentina Tatiana Recabarren Villalón, em uma expedição realizada em uma estação de resgate de pingüins de Magalhães, descobriu como os microplásticos estavam afetando essa espécie. Os pingüins juvenis sofriam com a ingestão desses materiais, prejudicando sua saúde e migratórias.

A presença de microplásticos afeta não apenas os animais terrestres, mas também os marinhos. Uma pesquisa na Antártida detectou a presença desses materiais em quantidade alarmante na neve do continente. Essa situação levou a uma discussão internacional sobre a contaminação por plásticos nos oceanos, porém, as decisões políticas nesse sentido ainda enfrentam obstáculos.

En meio a esse cenário preocupante, cientistas alertam para a necessidade de um tratado global para combater a poluição por plásticos. A sociedade civil tem se mobilizado, pressionando por ações que possam frear o avanço desenfreado dessa contaminação. A mudança de paradigma em relação ao consumo de plástico é essencial para garantir um futuro mais saudável para o planeta e seus habitantes. A conscientização e mobilização da sociedade são fundamentais nessa luta.

Alex Barsa

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