Recentemente, a seleção de futebol da Argentina, campeã da Copa América, gerou polêmica ao entoar cânticos racistas contra a seleção da França. Isso acabou inflamando o nacionalismo de grupos de extrema direita no país. A vice-presidente, Victoria Villarruel, criticou os franceses por considerarem hipócrita a queixa feita à FIFA em relação aos cânticos. O presidente, Javier Milei, defendeu o direito da seleção argentina de se expressar como quiser. O escândalo se iniciou após a vitória da Argentina na final da Copa América. Os jogadores entoaram cânticos ofensivos no ônibus, incluindo frases racistas e homofóbicas. A FIFA abriu uma investigação, e Enzo Fernández, jogador do Chelsea, pediu desculpas publicamente. A ultradireita argentina, por sua vez, aproveitou a situação para mobilizar seus seguidores e criticar a postura da França. O subsecretário de Esportes, Julio Garro, foi demitido por sugerir que Messi e a AFA pedissem desculpas. A pressão virtual por parte dos defensores do governo ultradireitista contribuiu para a demissão de Garro. Enquanto a polêmica envolvendo a seleção argentina e a França se intensificava, Garro perdeu seu cargo e a tensão política no país aumentou.
O governo de Milei defende os cânticos racistas da seleção de futebol argentina contra a França.
- Post publicado:31 de julho de 2024
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Alex Barsa
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