River conseguiu a vitória que precisava para se recuperar do golpe de terça-feira contra o Mineiro: venceu o Banfield por 3-1 e se acomodou na tabela.

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O River começou a fechar a ferida da Copa Libertadores e venceu o Banfield por 3-1 diante de sua torcida. A vitória permite que, apesar de estar 9 pontos atrás do líder, Vélez, faltando 21 unidades em disputa, o time se recupere na corrida pela classificação para a Libertadores de 2025. Além da matemática, a esperança dos torcedores se baseia em um time que mostrou seu melhor desempenho após o gol de Pablo Solari no final do primeiro tempo. Foi um golpe quase nocaute para o Banfield, que até então havia apostado no contra-ataque. Logo no início do segundo tempo, o River marcou novamente: Solari precisou apenas de 37 segundos para marcar pela segunda vez. Foi o gol mais bonito da tarde-noite no Monumental. Incluiu um chapéu e um bom passe de Claudio “Diablito” Echeverri – em ótima forma – para o ex-atacante do Colo Colo. Ainda restava tempo, mas parecia que o River estava liquidando o jogo. Claudio Echeverri supera o colombiano Nicolás Hernández enquanto o River vence o Banfield no Monumental: com amplitude. Nicolas Aboaf – FOTOBAIRES Mesmo minutos depois os comandados de Marcelo Gallardo tiveram algumas chances de aumentar a diferença. Sua falta de pontaria manteve o adversário no jogo. Jerónimo Rivera entrou e o Banfield se aproximou. Reclamou um pênalti por uma falta de Maximiliano Meza. O árbitro Sebastián Martínez negou, apesar da revisão do VAR. Mais tarde, e desta vez sim, graças à ajuda de seus assistentes tecnológicos, o árbitro marcou a penalidade máxima após uma falta, evitável, de Adam Bareiro. Leandro Garate converteu em gol e semeou a incerteza no Monumental. Mas Miguel Borja, que entrou do banco de reservas, desbloqueou o River e selou o sucesso. Foi após uma boa jogada de Gonzalo “Pity” Martínez e quando o jogo já estava acabando. O time parece ter mudado o foco. Precisa esquecer o mais rápido possível a eliminação da Libertadores e concentrar-se na Liga Profissional. Disso depende seu futuro internacional. Já disse Solari, artilheiro duplo no sábado: “Somos River. Nada é impossível. Temos que ir jogo a jogo para ver quão perto terminamos”.

Alex Barsa

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