River continua atolado e no Monumental são mais comuns as vaias do que as comemorações

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No Monumental, os apupos começam a ser mais frequentes do que os gritos de gol. O River continua sofrendo nos jogos, eles ficam engasgados, não encontram uma solução, se tornam incontroláveis. A situação se complica muito e com frequência. Aquela derrota nos pênaltis diante do Talleres na Supercopa Internacional foi o início de uma rejeição popular para muitos jogadores. Uma rejeição que se manteve nos jogos seguintes, diante da evidência de que a equipe não estava evoluindo. E que se tornou o corolário para se despedir de uma equipe que resgatou um empate angustiante, com um gol de Miguel Borja aos 42 minutos do segundo tempo, celebrado com mais raiva e alívio do que com entusiasmo. Marcelo Gallardo entrou em campo após o final do jogo para dar uma palmada de encorajamento aos seus jogadores, que ouviam os apupos que vinham das arquibancadas. O desânimo era mais forte do que a vontade de cantar pelo superclássico que está por vir em duas semanas.

Alex Barsa

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