“River envia uma mensagem ao futebol argentino: goleou Atlético Tucumán e já mostra influência de Gallardo”

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Ouvir E no sétimo jogo desde o retorno da lenda, nasceu outro River. Voltou o River de Gallardo. Algumas marcas, pelo menos. Algumas certezas. Um punhado de magia espalhado sobre o Monumental, que viveu uma festa, na véspera dos confrontos de copas com o Colo Colo e o superclássico. Há vida: o 4-1 sobre o rochoso Atlético Tucumán, um dos animadores da Liga Profissional, convida a acreditar. As pessoas voltaram a acreditar. A noite dos 27 chutes, dos 60 por cento de posse, de Bustos, um demônio pela direita e de Acuña, um campeão mundial pela esquerda. Gols de todas as cores. Alguns deslizes defensivos, dúvidas no meio-campo, um 4-3-3 inicial inesperado: tudo isso também faz parte do reestruturado River de Gallardo. Colidio entrou e fechou a goleada. A noite teve um prólogo invernal para o time millonario: perdia aos 10 minutos. Franco Nicola, o 10 do Decano, definiu com sutileza diante de Armani, após uma série de desacertos defensivos, da esquerda para o meio da defesa. Todos tiveram responsabilidade e González Pírez ficou espalhado, como um símbolo. O primeiro chute ao gol. Uma formação sem velocidade, previsível. Parecia que faltava duas, talvez três marchas. Até que… Até que uma bola parada mudou tudo. Escanteio de Nacho Fernández (vontade de garoto, físico de veterano), entrada de González Pirez, de cabeça para o chão. O 1-1 não transformou sua tarefa defensiva falha (será que sofreu por ser o segundo zagueiro?), mas o grito deu impulso ao Monumental. Se cantou pelo River, pelo Gallardo, pela Libertadores. E River recuperou uma pequena parte da essência histórica. E o gol que foi gritado dois minutos depois de ser concretizado assustou alguns fantasmas. River gritou com alma, vida e atraso. A ação havia começado com um cruzamento de Bustos e Borja levou tudo adiante. Cabeçada, trave, o goleiro no caminho e um rebote do artilheiro. Siga, siga, foi o sinal de Sebastián Zunino. No entanto, o VAR, tantas vezes questionado com razão, desta vez tomou nota. A bola havia entrado claramente. O colombiano alcançou os 50 gols em 95 jogos com a camisa do clube. Até que o gol foi gritado com dois minutos de atraso para espantar alguns fantasmas. River festejou com alma, vida e atraso. A ação tinha começado com um cruzamento de Bustos e Borja levou tudo adiante. Cabeçada, trave, o goleiro no caminho e um rebote do artilheiro. Siga, siga, foi o sinal de Sebastián Zunino. No entanto, o VAR, tantas vezes questionado com razão, desta vez tomou nota. A bola havia entrado claramente. O colombiano alcançou os 50 gols em 95 jogos com a camisa do clube. E River recuperou uma pequena parte da essência histórica. E o gol que foi gritado dois minutos depois de ser concretizado assustou alguns fantasmas. River gritou com alma, vida e atraso. A ação havia começado com um cruzamento de Bustos e Borja levou tudo adiante. Cabeçada, trave, o goleiro no caminho e um rebote do artilheiro. Siga, siga, foi o sinal de Sebastián Zunino. No entanto, o VAR, tantas vezes questionado com razão, desta vez tomou nota. A bola havia entrado claramente. O colombiano alcançou os 50 gols em 95 jogos com a camisa do clube. E River recuperou uma pequena parte da essência histórica.

Alex Barsa

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